O Sintego, com cadeira ocupada pela dirigente Ludmylla Morais, esteve presente na discussão e ponderou que é necessário financiamento da educação e formação dos trabalhadores
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) esteve reunido em mais uma sessão do Conselho Estadual de Educação (CEE), nesta quinta-feira (8), para tratar sobre a educação inclusiva nas escolas. A cadeira da entidade é ocupada pela secretária Geral do Sintego, Ludmylla Morais.
Também secretária de Comunicação da CUT-GO, Ludmylla destacou que "trazer em mais uma oportunidade a educação inclusiva para pauta é de extrema importância, tanto para os/as trabalhadores/as, os quais aqui eu defendo enquanto representante sindical, quanto para os/as estudantes que precisam avançar no que tange a aprendizagem e inclusão verdadeira."
A sessão contou com a presença de Suely Melo de Castro Menezes, que faz parte do Conselho Nacional de Educação (CNE), relatora dos processos relacionados à Educação Inclusiva. "Aluno matriculado não é aluno incluído. Para cuidar de qualquer pessoa com deficiência, planejamento é fundamental", declarou Suely.
A conselheira Ludmylla Morais ainda reforçou que três pilares são fundamentais para o pleno funcionamento da educação inclusiva em Goiás e no Brasil: formação dos trabalhadores e trabalhadoras, estrutura adequada e o financiamento da educação.