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Ato contra o centrão reúne movimentos populares

O ato nacional contra os desmontes da oposição reuniu, também em Goiânia, a CUT Goiás, parlamentares progressistas, movimentos populares e sindicatos.

Publicado: 11 Julho, 2025 - 14h39

Escrito por: Juliano Cavalcante

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A CUT Goiás esteve presente na tarde de quinta, 10, na Praça do Bandeirante em Goiânia, no ato contra o fim da jornada 6x1, a reprovação da Reforma Administrativa, e a favor da taxação dos super-ricos e pela soberania nacional.

O ato reuniu diversas frentes progressistas para dar voz ao povo e conscientizar aqueles que ainda não tem conhecimento sobre as inúmeras tentativas do Congresso Federal em desmantelar os direitos da nossa classe. As pautas recentes só reafirmam a necessidade da classe trabalhadora se unir e organizar coletivos capazes de incomodar os poderosos que não desejam largar o osso.

Representando a CUT, o secretário de administração e finanças, Napoleão Batista, reiterou as lutas da central em defesa da população.

“Se é contra a Reforma Administrativa que tira direitos do povo, reduz o estado, retira verbas da educação, da saúde e de investimento no SUS. O que afeta a vida do povo preocupa a CUT. Somos contra essa jornada 6x1 que escraviza as pessoas há muito tempo, contra o fim dos concursos públicos, das terceirizações e o desvio de verba pública para organizações privadas. A CUT está nas ruas para dizer que o pessoal do centrão não merece o voto do povo e precisam ser punidos”, aclama.

Durante a mobilização, os manifestantes presentes e pedestres que passavam pelo local puderam votar para o Plebiscito Popular. Em seu discurso, a presidenta do SINDSAÚDE, Néia Vieira, destacou a importância de votar na iniciativa.

“Nós estamos conversando com a população, trabalhadores(as) do centro de Goiânia que trabalham de segunda a sábado e não tem tempo para cuidar de seus familiares e ter lazer. Muitos de vocês não são valorizados e ainda pagam mais impostos do que os bilionários. Hoje é um dia muito importante, o dia de depositarmos nessa urna popular o nosso voto contra os partidos políticos que não nos representam”, discursa.

A classe trabalhadora não permitirá que a direita siga nos atacando sem punição, a hora de lutar por mudanças é sempre agora. Seguiremos juntos em uma luta contínua pela cidadania e direitos fundamentais.